Risco de morte - comprimidos para dormir - Psicologia do Esporte - Linhares Coach

Risco de morte – comprimidos para dormir – Psicologia do Esporte – Linhares Coach

Risco de morte – comprimidos para dormir | Analisando mais de dez mil pacientes que tomavam comprimidos para dormir, a vasta maioria dos quais consumia zolpidem (Ambien), embora alguns utilizassem temazepan (Restoril).

Os pesquisadores os compararam com vinte mil pessoas muito bem emparelhadas no que se refere a idade, raça, sexo e histórico similar, mas que não tomavam comprimidos para dormir.

Além disso, Kripke conseguiu controlar muitos outros fatores que poderiam inadvertidamente contribuir para a mortalidade, como o índice de massa corporal, a prática de exercícios físicos, tabagismo e consumo de bebida alcoólica.

Ele examinou a probabilidade de doença e morte ao longo de uma janela de dois anos e meio, mostrada na Figura 15.*

Os indivíduos que tomavam remédios para dormir apresentaram uma probabilidade 4,6 vezes maior de morrer durante esse período curto do que aqueles que não tomavam. Kripke também descobriu que o risco de morte aumentava muito com a frequência do uso.

Os indivíduos classificados como usuários pesados – definidos como quem tomava mais de 132 comprimidos por ano – eram 5,3 vezes mais propensos a morrer durante o período do estudo do que os participantes de controle emparelhados, que não recorriam a remédios para dormir.

Fonte:

Walker, Matthew. Por que nós dormimos: A nova ciência do sono e do sonho / Matthew Walker; tradução Maria Luiza X. de A. Borges. 1. ed. – Rio de Janeiro: Intrínseca, 2018. pág.308.

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