“O verdadeiro adversário dos atletas não são seus concorrentes, mas suas próprias limitações e fraquezas”. Faz sentido pra você?
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Segundo Tim Gallwey, pai da metodologia do COACHING, há dois jogos:
✅um exterior
✅um interior.
??O jogo exterior é jogado contra o adversário, na intenção de superá-lo;
??o interior jogado consigo mesmo.
A disputa é travada com a falta de concentração, de autoconfiança, com a ansiedade, a dúvida e outros vícios mentais que se tornam obstáculos e inibem a alta performance.
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Um dos papéis do COACH ESPORTIVO é ajudar o atleta a alinhar essas duas visões, apoiando-o na busca e realização da sua melhor performance.
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Para jogar o jogo exterior, o atleta recebe todo o aporte financeiro e outros recursos de um clube, tendo à disposição bons treinadores e preparadores físicos, fisioterapeutas, equipamentos, conhecimento tático e técnico – isso é necessário.
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Porém, nos tempos atuais, o grande diferencial de um atleta envolve os conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas para enfrentar a disputa interna, aquela que é realizada no pensamento. O objetivo desse jogo interior é permanecer com foco, concentrado, alinhado, desligado dos fatores extracompetição.
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Entra aí o trabalho do COACH. A função desse profissional é ajudar o atleta que, desenvolvendo o autoconhecimento, terá o domínio de suas emoções, estará mais centrado, elevará sua capacidade de desempenho ao máximo e empregará todo o seu potencial obtendo assim melhores resultados e sucesso na carreira.
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Fonte:
Oliveira, Ricardo Policarpo de. Formando atletas de futebol com coaching. São Paulo: Editora Ser Mais, 2014.p.12-13.
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