GÊNIO - COACHING PARA ATLETAS - Linhares Coach

GÊNIO – COACHING PARA ATLETAS – Linhares Coach


“Diante de tudo o que é perfeito”, escreveu Nietzsche, “estamos acostumados a omitir a questão do vir a ser.” Em vez disso, desfrutamos “sua presença como se aquilo tivesse brotado magicamente do chão”. E o gênio?

Segundo Nietzsche, “é assim que nossa vaidade, nosso amor-próprio, favorece o culto ao gênio, pois só quando é pensado como algo distante de nós, o gênio não fere. […] Chamar alguém de ‘divino’ significa dizer: aqui não precisamos competir”. Em outras palavras, mitologizar o talento nato nos livra de responsabilidade. Faz com que possamos relaxar e aceitar o status quo.

Gênio, dom, talento ou talento inato

E o talento? Nietzsche nos pede que vejamos os indivíduos exemplares sobretudo como artesãos: “Só não falem de dons e talentos inatos! Podemos nomear grandes homens de toda a espécie que foram pouco dotados. Mas adquiriram grandeza, tornaram-se gênios (como se diz), todos tiveram a diligente seriedade do artesão, que primeiro aprende a construir perfeitamente as partes, antes de ousar fazer um grande todo; permitiram-se tempo para isso, porque tinham mais prazer em fazer bem o pequeno e secundário do que no efeito do deslumbre”.

Acredite em você. Logo, tenha atitudes como tal, para se tornar tal e conquistar o que tal acreditou!

Fonte:

DUCKWORTH, Angela, 1970 – Garra: o poder da força e da perseverança. – 1ª edição – Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016.p.52.

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