Olha que interessante essa história de como chegar a ser um medalhista olímpico:
Patrícia Miranda era uma aluna do ensino médio, gordinha e sem físico atlético, que queria dedicar-se à luta livre. ¹Depois de uma contundente derrota, alguém lhe disse: “Você é uma piada”. Primeiro ela chorou, depois se decidiu: “Aquilo realmente me fez tomar uma atitude firme. Eu precisaria ir adiante e tinha de saber se a dedicação, o esforço e a concentração no treinamento poderiam de alguma forma fazer com que me afirmasse como lutadora”. Mas como ela chegou a essa decisão Linhares?
Te pergunto: Quais são os desafios da tua vida? Como você reage diante deles?
Miranda havia levado uma vida sem desafios. Mas, quando a mãe morreu de aneurisma aos 40 anos de idade, ela, descobriu um lema: “Quando você jaz no leito de morte, uma das coisas mais sensatas que poderia dizer é: ‘Eu realmente procurei me conhecer’? Se você passar pela vida fazendo somente o que é fácil, deve se envergonhar”, diz ela.
Seu esforço foi recompensado. Aos 24 anos, foi Miranda quem riu por último. Ganhou a vaga em sua categoria de peso na equipe dos Estados Unidos e voltou de Atenas com uma medalha de bronze.
E o que aconteceu em seguida? Entrou para Faculdade de Direito da Universidade Yale. As pessoas diziam lhe para ficar onde eu já era campeã, mas Miranda achou mais estimulante começar novamente de baixo e ver que conquistas poderiam se seguir dessa vez.
Bacana né! Como você usa a palavra, ou a ofensa dos outros a seu favor? Já pensou em transformar incentivos negativos em combustível para a sua medalha? Transforme-se naquilo que você sempre quis ser! Vá em frente. Lute! Seja surdo as vezes! Tenha uma mente de um campeão! Use tudo a seu favor! Ria por último!
Fonte:
Dweck, Carol S. Mindset: a nova psicologia do sucesso; tradução S. Duarte. – 1¤ ed. – São Paulo: Objetiva, 2017.p. 29.
1 – Judy Batista, “A Tiny Female Pionner for Olympic Wrestling”. The New York Times. 16 de maio, 2004.
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