Metas… Patrick Hill e Nicholas Turiano, da Universidade Carleton, no Canadá, analisaram dados de mais de 6 mil participantes do estudo MIDUS – “Midlife in the United Stades”, ou Meia-idade nos Estados Unidos.
Eles acompanharam os participantes durante uma média de 14 anos. Concentraram-se nas metas de vida e no “senso de proprósito” dos indivíduos. No período de acompanhamento, 569 participantes morreram.
Hill e Turiano constataram que os que morreram tinham relatado menos metas – quando as tinham – e menos propósito na vida do que os sobreviventes.
Em termos gerais, os indivíduos que disseram ter metas e um senso maior de propósito tiveram um risco de mortalidade significativamente menor. Os pesquisadores também verificaram que essa associação era verdadeira em todas as faixas etárias.
O sentido das metas
Campeão, as descobertas de Hill e Turiano mostram que ter um sentido na vida e ter clareza do que se quer realizar aumenta a longevidade. Por isso, quanto mais cedo você começar o processo de estabelecer metas com clareza, mais cedo virão os benefícios.
Fonte:
Pease, Allan e Barbara. Se a vida é um jogo, aqui estão as regras. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. P.55-56.
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