Atleta, SORRIA!
O coração bem disposto é remédio eficiente, mas o espírito oprimido resseca os ossos. Provérbios 17:22.
A alegria renova o corpo e a mente. A pior doença é um coração doente. Os estudiosos do comportamento humano dizem que o riso torna a vida mais leve controlar a dor. Outros motivos por que isso acontece:
1) distraia a nossa atenção do problema;
2) reduza tensão na qual nos encontramos;
3) muda nossas expectativas;
4) aumenta a produção de endorfinas, que são os matadores naturais da dor.
Ao mesmo tempo em que faz bem para a alma o ato de sorrir ativa a circulação sanguínea e melhora o senso de humor. Se você estiver chateado, mas mesmo assim sorrir logo estará com um humor melhor. O sorriso libera serotonina e endorfina duas substâncias que produzem uma sensação de bem estar. Os estudiosos dizem que, ao dar boas risadas 12 músculos faciais são movimentados. Esse número dobra quando damos deliciosas gargalhadas. É justamente esse estímulo muscular que tonifica o coração e dá um aspecto saudável ao rosto.
A alegria deveria ser a marca dos homens e das mulheres de fé. Deveríamos levantar cada manhã com um sorriso iluminando nossa face. É um novo dia, e estamos vivos. Se temos saúde, aí está um motivo que mais; e, ao lado de pessoas amadas, somos abençoados com razões de sobra para sorrir e cantar.
O cristão pode passar por dificuldades, mas nada pode tirar dele o contentamento. A pessoa convertida irradia felicidade. O sábio diz que a alegria do coração transparece no rosto” (Pv 15:13). Ellen White afirma que “alegria e consciência limpa são melhores que remédio” (Minha consagração Hoje, p.177).
Jesus gostava de festas. Em geral, pessoas assim gostam de gente. A alegria flui naturalmente em ambientes festivos. Jesus atraía as crianças para junto de Si. Isso é uma evidência de que Ele sorria. Crianças não gostam de gente carrancuda.
Peça a Deus hoje para que você enxergue motivos para ser feliz. Isso vai mudar seu dia e sua vida.
Fonte:
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Bíblia Sagrada;
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White, Ellen G. Minha consagração hoje. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1989, , p.177.