A trivalidade da EXCELÊNCIA – COACHING ESPORTIVO – Linhares Coach
A trivalidade da EXCELÊNCIA! O título do artigo resume sua conclusão principal: as mais impressionantes façanhas humanas são, na realidade, o agregado de inumeráveis elementos isolados e cada um dos quais, em certo sentido, nada tem de extraordinário.
O sociólogo Dan Chambliss, que realizou o estudo, observou: “Um desempenho superlativo é, na verdade, uma confluência de dezenas de pequenas qualificações ou atividades, cada uma delas aprendidas pela prática ou por acaso, que foram cuidadosamente transformadas em hábito e, mais tarde reunidas num conjunto. Não existe nada de extraordinário ou sobre-humano em qualquer desses atos; o que produz excelência é o mero fato de serem realizados de forma sistemática, correta e ao mesmo tempo.
Para tal, Dan passou 6 anos entrevistando, observando e, às vezes, convivendo e viajando com nadadores e treinadores em todos os níveis, desde os de um pequeno clube municipal até a equipe de elite que geraria atletas para jogos olímpicos.
Os atletas, tinham, claro, milhares de horas de treinamento na piscina durante muitos anos. Todos dedicados a refinar os muitos elementos isolados cuja soma cria um desempenho sem falhas. As pessoas só veem os atletas de ponta de 4 em 4 anos, ao assistir as olimpíadas, pela televisão, ou se só vê em competições e não nos treinamentos diários.
A trivalidade da Excelência, dica do Linhares Coach:
Comece a ser campeão nas pequenas coisas da sua vida! Desde acordar cedo, arrumar a cama, ser organizado, chegar sempre adiantado, fazer o melhor nos treinos, ser primeiro a chegar e o último a sair, fazer sempre além de tudo o que lhe é proposto, cuidar do sono, da alimentação, treinar a mente tanto quanto o corpo, e ter fé! Ser extraordinário! Buscar a excelência sempre!
Fonte:
Daniel F. Chambliss, “The Mundanity of Excellence: Na Ethnographic Reporto n Stratification and Olympic Swimmers”, Sociological Theory 7 (1989): pp: 70-86.
DUCKWORTH, Angela, 1970 – Garra: o poder da força e da perseverança. – 1ª edição – Rio de Janeiro: Intrínseca, 2016..p.46-47.
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