Aprenda de uma vez por todas a conquistar a vitória!
Essa é a questão que pauta a carreira de Ericsson: como vencedores extraordinários conseguem ser tão fabulosos no que fazem? Ericsson pesquisou em campos tão diferentes quanto xadrez, tênis e piano clássico.
Em um experimento agora famoso, ele e seus colegas compararam três grupos de habilidosos violinistas da Academia de Musica de Berlim Ocidental.
Os pesquisadores pediram que os professores dividissem os estudantes em três grupos: os “melhores violinistas”, que tinham potencial para carreira como solistas internacionais, os “bons violinistas”, e um terceiro grupo treinando mais para serem professores de violino que músicos de orquestra.
Entrevistaram, então, os músicos e pediram que mantivessem diários detalhados de suas rotinas.
Eles encontraram uma incrível diferença entre os grupos. Todos os três passavam a mesma quantidade de tempo – mais de cinquenta horas por semana – participando de atividades ligadas à música.
Todos os três tinham demandas similares em sala de aula, requerendo seu tempo. Mas os dois melhores grupos passavam a maior parte de seu tempo dedicado à música praticando sozinhos: 24, 3 horas por semana ou 3,5 horas por dia para o melhor grupo comparado com apenas 9,3 horas por semana ou 1,3 horas por dia para o pior grupo.
Os melhores violinistas classificavam “praticar sozinho” a mais importante de suas atividades relacionadas à musica.
Músicos de elite, mesmo aqueles que tocam em grupos, descrevem as sessões práticas com seus grupos de câmara como “lazer” se comparado as práticas solo, onde se faz o trabalho real.
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