Atleta, a atitude faz toda a diferença nos resultados.
“Tanto a motivação quanto a desmotivação são contagiosas. Se você quer vislumbrar o futuro de uma pessoa, de uma empresa ou de um projeto verifique o grau de positividade, união e ânimo que eles possuem.
Nunca se esqueça do poderoso efeito que a preparação tem sobre o desempenho. Parte dessa preparação é física; parte é psíquica, emocional. –
Todos sabem que muitas batalhas são vencidas — ou perdidas — dentro da mente. E o desânimo é um dos piores vírus que podem atacar alguém.
Nos jogos da NBA, a liga norte-americana profissional de basquete, quando um jogador erra o lance livre, seus colegas batem na mão dele como se tivesse acertado. Agora imagine o que aconteceria com esse atleta se ele fosse ofendido ou destratado quando errasse um arremesso. Como reagiria?
Frequentemente vemos as equipes de vôlei, handebol e basquete soltando gritos de guerra no início ou no intervalo das partidas. No futebol, os jogadores gritam e estimulam os companheiros antes de uma grande decisão. Em todos esses casos, os atletas treinaram pesado e são profissionais experientes — e, mesmo assim, precisam do apoio do grupo e do grito de guerra.
O grito de guerra serve não só para motivar o próprio time, como para intimidar o adversário.
A questão aqui é indagar: quantas vezes você solta um grito de guerra para motivar a si mesmo, sua família ou sua equipe? Quando falamos em grito de guerra, não pense apenas em um time reunido, berrando palavras de entusiasmo. Pense também em alguém dizendo que confia em outro, dando tapinhas no ombro ou usando palavras de estímulo para uma equipe de vendas, por exemplo. Isso também pode funcionar como um grito de guerra.”
🔎 Fonte: Douglas, William
Como vencer gigantes / William Douglas, Flavio Valvassoura; Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
Pag. 69-70